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novembro 28, 2018Economia criativa é o conjunto de empreendimentos que se baseiam em um tripé composto por capital intelectual, cultural e criatividade. Desta maneira, a economia criativa estimula a geração de renda através da criação de empregos e produção de receitas de exportação, aliando-se à promoção do desenvolvimento humano e da diversidade cultural. Conheça estes cases:
1 – Perestroika
Fundada por dois publicitários, a escola de cursos, nasceu com o objetivo de ajudar alunos dos cursos de comunicação que buscavam vagas de estágio, entretanto não estavam aptos para desenvolver as tarefas, dada a grande falta de preparo. A Escola Perestroika está acoplada em 05 (cinco) capitais brasileiras, é uma Escola que não é certificada por órgãos reguladores. Com essa liberdade a Escola, se permite explorar terrenos ainda inabitados, experimentando e lançando outras óticas sob temas mais comuns.
A Escola acredita que o momento é de ampliação da consciência coletiva. E que essa geração é criadora da mesma. Sempre com um olhar criativo, os cursos oferecidos pela Perestroika abordam os mais diferentes assuntos como: empreendedorismo, moda, arquitetura, teoria feminista, entre muitos outros temas da atualidade. O propósito da Escola Perestroika é ajudar a transformar o mundo num lugar mais criativo, sensível e do bem. Acreditando em um ambiente de aprendizado mais leve e divertido. Agindo como uma diversidade e multiplicidade na educação.
2 – Catarse
O projeto que financia projetos de maneira coletiva é uma versão brasileira do projeto internacional conhecido com Kickcaster. O Kickcaster veio após uma intensa pesquisa por iniciativas inovadoras de outros países que pudessem ser adaptadas para a realidade do Brasil. Então nasceu o Catarse, que une a possibilidade de desenvolver e fomentar boas ideias, construindo assim uma rede colaborativa que viabilize a existência de projetos criativos. A empresa alia o estilo de vida aos valores de seus fundadores.
Hoje a empresa financia os mais diversos tipos de projetos, desde bandas de músicas até jogos virtuais.
3 – Bliive
O Bliive é um projeto de troca de experiências. Criada por Lorrana Scarpioni, a iniciativa tem o objetivo de motivar profissionais a ensinarem aspectos específicos de suas profissões a quem esteja precisando, sem cobrar por isso. Para participar basta se cadastrar na plataforma, ao se cadastrar o usuário ganha 05 moedas, cada equivale a 01 hora, que poderão ser usadas para ‘comprar’ as atividades disponíveis na plataforma.
Os usuários cadastrados podem também disponibilizar seus serviços na plataforma. Ao disponibilizar o serviço, o usuário adquire mais moedas para ‘comprar’ mais aulas. As aulas devem ser previamente agendadas. Há uma variedade de atividades que vão desde aulas de matemática, culinária até de violão e esportes.